Motoristas trabalhando para Uber, Little, Taxify e Mondo iniciaram uma greve de prazo indefinido a respeito de seus rendimentos e das condições de serviço. Alguns motoristas têm até quatro telefones, uma vez que trabalham para diferentes operadoras online, sem ter contrato com nenhuma delas.
O PUTON, que representa os motoristas matatu, acredita que a promoção da unidade entre os três sindicatos que representam os motoristas – a Associação do Taxi Digital do Quênia, a Associação de Transporte Online do Quênia e a Associação Unida de Taxis Online do Quênia – melhorará a possibilidade de conseguir melhores soluções para os seus membros.
Como resultado das iniciativas do PUTON, as três associações concordaram em visitar o escritório de Nairobi da ITF, no dia 26 de setembro, para explorar a cooperação com o sindicato.
Em reunião com o PUTON e os operadores de taxis online em 18 de setembro, o vice-governador de Nairóbi concordou em reunir todas as empresas de aplicativos, contanto que isso fosse feito conforme a lei da concorrência, e prometeu uma reunião de acompanhamento em 29 de setembro.
O presidente do PUTON, Joseph Ndiritu, declarou: “A reunião deixou claro que Nairóbi está se deslocando rumo a BRT, taxis e VLT. Isto nos dá oportunidade de melhorar as condições de quem trabalha em transportes. Uma colaboração mais próxima com os trabalhadores dos aplicativos será crucial para alcançar isso”.
A secretária regional adjunta da ITF África, Anna Karume, comentou que os esforços de PUTON ajudavam a associação a perceber que a colaboração iria criar mais poder e acesso por meio da união à família ITF.
Leia uma reportagem sobre os protestos.
Sindicato do Quênia pretende aumentar poder de taxistas que trabalham via aplicativo
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