A despeito da mediação, as negociações do acordo coletivo com a Transdev (ex-Veolia), que afetavam centenas de operadores de ônibus urbanos, arrastavam-se desde abril de 2015. As negociações em torno de uma gama de direitos trabalhistas haviam chegado a um impasse. Os direitos incluiam pausa para banheiro, licença por luto, uma estrutura de pagamento justa e benefícios básicos de saúde.
Uma maioria massiva de 95% dos membros do Local 1433 votaram no dia 30 de setembro passado, a favor da greve.
Acusações foram feitas contra a Transdev por diversas "práticas empregatícias injustas” e o Conselho Nacional de Relações Trabalhistas havia já se manifestado diversas vezes contra a empresa ao término do ano de 2015".
O presidente internacional da ATU, Larry Hanley, declarou: "Saudamos a coragem dos companheiros e companheiras de Phoenix, que se mantiveram fortes e unidos nesta greve para conseguir um contrato que reconhecesse a importância do papel desempenhado pelos motoristas de ônibus para que Phoenix nunca pare".
"A vitória não foi fácil e manda um recado à Veolia e outras prestadoras privadas de serviços públicos no sentido de que o ATU não se calará e de que vamos lutar pelo que é justo para os nossos motoristas, membros e comunidades".
Mac Urata, secretário de transportes internos da ITF, acolheu a decisão da empresa de solucionar a controvérsia, uma vez que a ITF estava dando o seu apoio ao ATU e estava disposta a intensificar a sua campanha de solidariedade.
A ITF havia apoiado o ATU em controvérsias anteriores com a mesma diretoria da empresa em Phoenix.
O sindicato também foi apoiado por líderes locais dos direitos civis, politicos e pela comunidade.
Greve de ônibus em Phoenix termina com acordo entre ATU e Transdev
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