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Chega ao fim a missão de federações sindicais globais que se pôs ao lado dos trabalhadores da Coreia do Sul que preparam a maior greve do setor público dos últimos vinte anos. Os sindicatos estão resistindo aos planos do governo que, se postos em prática, resultarão em mais facilidade para demitir e em enfraquecimento dos sindicatos.

Os marítimos do Brasil venceram a longa queda de braço com o gigante estatal do petróleo Petrobras.

A ITF e seu sindicato membro, o Sindicato dos Trabalhadores Marítimos da Nigéria (MWUN) estão liderando uma ação para defender os direitos e o sustento dos portuários do país.

Sindicalistas do mundo todo exploraram uma abordagem da ITF comum a todos para enfrentar o modelo de “desregulamentação, desestabilização e desrespeito pelos trabalhadores”, que prevalece cada vez mais no setor dos taxis, bem como em outros relacionados aos transportes.

Sindicatos estão pressionando o governo coreano por causa de seus ataques aos direitos dos trabalhadores e, por causa disso, duas delegações internacionais visitam o país esta semana.

“Quando eu for para casa, minha missão será motivar e ativar meus companheiros”.

Os sindicatos têm importância crítica para garantir que os trabalhadores venham em primeiro lugar na transformação digital da indústria, disse a ITF ao Fórum Econômico Mundial (FEM).

Sindicalistas levaram seu protesto contra ameaças a empregos de marítimos à sede holandesa do gigante do mar e da energia Boskalis no dia 14 de setembro.

Um evento de caridade organizado pela juventude do Sindicato dos Marítimos da Austrália (MUA, na sigla em inglês), em apoio ao Sindicato Geral Palestino dos Trabalhadores em Transportes (GUTW, na sigla em inglês), levantou o valor de 3.500 dólares australianos.

Espera-se que os achados de estudo que a ITF, entre outros, comissionou e foi publicado hoje levem a melhoras significativas na saúde, segurança e bem-estar dos trabalhadores na indústria global de contêineres.