O governo já havia começado o processo de privatização e havia convidado as partes a que apresentassem suas propostas para operar a concessão – uma das maiores empresas a operar as ferrovias do país, a navegação fluvial e os portos – até 9 de novembro.
Em sua carta, o secretário geral da ITF, Steve Cotton, manifestou sua preocupação com o fato de que os sindicatos não haviam sido envolvidos com partes interessadas no processo de restruturação, conforme estabelecido pela legislação, e com a intimidação e as ameaças sofridas pelos líderes sindicais apenas por representarem os trabalhadores. Ele também comentou que tal privatização afetaria tanto os trabalhadores quanto a população.
Joelle Mputu Meba, vice-presidente de gênero da Solidarité Syndicale des Travailleurs et Cadres du Congo, enviou uma mensagem de agradecimento à ITF, na qual diz: “Temos o prazer de comunicar a vitória da ITF e seus afiliados da SCTP-SA no processo de restruturação da empresa. O comunicado conjunto assinado entre o governo e o sindicato do SCTP-SA pôs um fim à greve na quarta-feira, a qual sequer durou três horas! Agradecemos muito à ITF!”
Jean Bedel, coordenador nacional da ITF na RDC, acrescentou que a carta de Cotton havia realmente pressionado o governo, que agora concordava em envolver os sindicatos e considerar as preocupações dos trabalhadores na restruturação.
Intervenção da ITF ajuda os sindicatos da RDC a ter voz nos planos de privatização
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