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A ITF e a tripulação do Malaviya Seven manifestaram seu desânimo com o fato de os marítimos se depararem com um obstáculo jurídico inesperado quando esperavam voltar para casa. Há mais de um ano que a tripulação permanece largada em Aberdeen, na Escócia.

A juventude trabalhadora de sindicatos da ITF da região Ásia-Pacífico tem aprendido como construir uma rede de ativistas e jovens líderes, de forma a que possam cumprir um importante papel em realização de campanhas e organização com o fim de obter maiores conquistas.

Os rodoviários de sindicatos da ITF ao longo da América Latina e do Caribe concordaram em fortalecer seus processos de organização para dar respostas estratégicas à automação e às prejudiciais reformas trabalhistas nas multinacionais.

Este ano, o prêmio Spirit of Mother Jones – que reconhece aqueles que lutam por justiça social – foi dado ao coordenador da ITF para Reino Unido e Irlanda Ken Fleming.

O sindicato ATESPA (Asociación de Técnicos y Empleados de protección y Seguridad a la Aeronavegación), da ITF, saiu-se bem na negociação com a estatal EANA SE, após condenar violações trabalhistas e o descumprimento de sua convenção coletiva.

Trabalhadores e sindicatos de todo o Aeroporto Internacional Toronto Pearson demonstraram seu apoio aos funcionários da Swissport em greve, em ato de solidariedade no dia 2 de agosto, organizado pelo Conselho dos Funcionários do Aeroporto de Toronto (TAWC).

A ITF lançou um grupo de liderança para a XPO a fim de enfrentar as ações da empresa contra os trabalhadores e os sindicatos.

Controladores de voo da Argentina, representados pelo sindicato da ITF ATEPSA –Asociación de Técnicos y Empleados de Protección y Seguridad a la Aeronavegación – farão operação tartaruga em função de violações de direitos trabalhistas e a não disposição da estatal EANA SE em respeitar a sua convenção coletiva.

O mestre e a tripulação do Liberty Prrudencia, que foram repatriados, saúdam a ITF pela ajuda prestada em dar um fim ao seu calvário de meses.

A ITF deplorou a inação das autoridades e dos donos da embarcação quanto a dar fim ao suplício de dois anos dos cinco tripulantes abandonados que restam no Bramco 1, de bandeira do Bahrein.