Os aeroviários do Brasil se manifestaram no dia 21 de setembro para tornar as empresas aéreas acabem com as jornadas extensas de trabalho e os salários baixos, e com a substituição de mecânicos de aviação preparados e demais profissionais por pessoal despreparado.
Os sindicatos da ITF estão se unindo no apoio aos seus colegas da Coreia do Sul, onde caminhoneiros iniciaram, hoje ao meio dia, a mais recente greve contra os planos do governo que os persegue. Ao mesmo tempo, os ferroviários seguem em greve, ainda que o governo levante acusações contra líderes sindicais e tente declarar a greve ilegal.
Jovens trabalhadores em transportes, de sindicatos da ITF na África, têm aprendido como desenvolver uma rede de ativistas e de líderes jovens para desempenhar um papel poderoso em realização de campanhas e na organização do transporte.
Mais de 2.000 taxistas se manifestaram em frente ao fórum da capital federal no dia 28 de setembro para exigir sua participação como acusadores no processo movido no país contra a Uber.
Chega ao fim a missão de federações sindicais globais que se pôs ao lado dos trabalhadores da Coreia do Sul que preparam a maior greve do setor público dos últimos vinte anos. Os sindicatos estão resistindo aos planos do governo que, se postos em prática, resultarão em mais facilidade para demitir e em enfraquecimento dos sindicatos.
A ITF e seu sindicato membro, o Sindicato dos Trabalhadores Marítimos da Nigéria (MWUN) estão liderando uma ação para defender os direitos e o sustento dos portuários do país.
Sindicalistas do mundo todo exploraram uma abordagem da ITF comum a todos para enfrentar o modelo de “desregulamentação, desestabilização e desrespeito pelos trabalhadores”, que prevalece cada vez mais no setor dos taxis, bem como em outros relacionados aos transportes.
Sindicatos estão pressionando o governo coreano por causa de seus ataques aos direitos dos trabalhadores e, por causa disso, duas delegações internacionais visitam o país esta semana.