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Sindicatos de ferroviários da Índia fazem “dia negro” em protesto contra as recomendações de privatização da Debroy

Notícias 06 Jul 2015

Eles escreveram ao ministro das Ferrovias, Suresh Prabhu, no dia 26 de junho, para expressar a sua preocupação, sobretudo quanto às recomendações de estabelecer um regulador independente, separar os conselhos do ministério e das ferrovias, permitir que empresas privadas operem os trens e substituir empregados regulares por terceirizados. O relatório também recomenda dividir o negócio principal – incluindo construção de vias, operação de trêns e produção de veículos – em entidades separadas.  

Os sindicatos alegam que tais passos contrariam os interesses tanto dos ferroviários como da nação. Eles conclamam o governo a reunir todas as partes interessadas para discutir as recomendações e chegar a um consenso.
 
Desde a publicação do relatório em 12 de junho, cinco sindicatos e associações de ferroviários - AIRF, NFIR, Federação das Associações de Ferroviários (FROA), Federação dos Empregados de Ferrovias da Índia (IRPOF) e a Associação para a Proteção das Ferrovias (AIRPFA) – opuseram-se conjuntamente às recomendações.  
 
O secretário geral da AIRF, Shiv Gopal Mishra, declarou: “Centenas de milhares de membros da AIRF observaram hoje um “dia negro” em todo o país, ao usarem crachás vermelhos. O relatório Debroy é claramente um caminho para a privatização e esperamos que o governo não o aceite".

O secretário geral da NFIR, M Raghavaiah, declarou que o relatório tinha por objetivo danificar o próprio tecido da Indian Railways, ao recomendar a restruturação do conselho, o que é totalmente inaceitável. Ele declarou que a mão de obra ferroviária nunca havia deixado em prover serviços e que o único que não cumprira o prometido havia sido o governo.

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